quarta-feira, 18 de setembro de 2019





Estou postando algumas imagens da arte Bizantina, que vamos tentar reproduzir na sala, dia 23/09








                             Imagem relacionada

                                            Olá, estou sumida né??????
           
           
                                VIDEOS IMPÉRIO BIZANTINO 




terça-feira, 27 de agosto de 2019

















Meus queridos, estou postando os videos do império bizantino! 
Aproveite para estudar! Bju

















sábado, 29 de junho de 2019



OI meus queridos, estou postando o vídeo de Roma Antiga! 
Não deixe de assistir tá! 
E também um resumo! 
Beijo!


ROMA PARTE !





ROMA PARTE 2



RESUMO


A HISTÓRIA DA ROMA ANTIGA
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
 Origem de Roma: explicação mitológica - Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma, esta cidade foi fundada em 753 a.C., em homenagem a Rômulo. Na disputa pelo poder, Rômulo venceu Remo, pois o matou e se tornou o primeiro rei de Roma.
Origens de Roma: explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.) - De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, se desenvolveu uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. Por volta de 600 a.C., os etruscos se estabeleceram em Roma  e conquistaram a cidade. Dos etruscos os romanos assimilaram conhecimentos de engenharia, o uso do arco e da abóbada (cobertura encurvada em construção) e a crença de que era possível conhecer a vontade dos deuses por meio da adivinhação. A sociedade era dividida em quatro grupos sociais: os Patrícios (grandes proprietários de terras, descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, únicos a possuir diretos políticos e ocupavam cargos públicos importantes); os plebeus, maioria da população (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários), não tinham o direito de participar do governo da cidade e podiam ser escravizados por dívidas; os Clientes eram servidores ou protegidos de uma família dos patrícios; Escravos, em sua maioria prisioneiros de guerra, eram vendidos como mercadoria e não possuíam direitos sociais.
Na Roma Antiga, o cargo de rei não passava de pai para filho; quando um rei morria, o Senado escolhia quem iria sucedê-lo, portanto o rei tinha seu poder limitado. Os patrícios, que controlavam o Senado romano, não se conformavam com o domínio etrusco de Roma. Em 509 a.C., os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio, o Soberbo e fundaram a República.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C.) - Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules (era o cargo mais alto da República, este comandava o exército, administrava a cidade e presidia o Senado), o Pretor era o responsável pela justiça, o Questor arrecada impostos, o Edil cuidava do policiamento, abastecimento e conservação das ruas e pela organização dos espetáculos públicos e o censor fazia a contagem da população, também havia o tribuno da plebe.  A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.  Em 367 a.C., foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
O senado era formado por 300 membros vitalícios (para toda a vida), todos eram patrícios. Suas principais funções eram controlar o tesouro público e propor a guerra ou a paz. Na República Romana, somente os patrícios podiam ocupar altos cargos no governo, isto é, os cargos de magistrados do Senado. A República era governada pelos magistrados, auxiliados pelo Senado e pelas Assembleias. Assembleias eram três: Assembleia das tribos – reuniões dos cidadãos conforme o local de residência; elegia os questores e edis; Assembleia centuriata – reunião dos cidadãos em centúrias (unidades do Exército) segundo o grau de riqueza; votava as declarações de guerra, os acordos de paz e elegia os cônsules. Assembleia da plebe – composta apenas de plebeus, votava assunto de interesse da plebe. Mulheres e escravos eram excluídos da política e, não participavam de nenhuma dessas assembleias.
As lutas sociais – Os plebeus eram maioria em Roma, pagavam impostos e serviam o exército, mas não podiam exercer nenhum cargo importante no governo romano. O casamento entre plebeus e patrícios era proibido; os plebeus eram forçados a ir para a guerra, deixavam suas pequenas propriedades e, com isso, se endividavam; quando não conseguiam pagar suas dívidas, perdiam a terra e eram escravizados. Mas os plebeus, dispostos a lutar por igualdade de direitos, promoveram várias revoltas. A tática que usavam era se retirar de Roma e ameaçar não mais participar do exército romano; como era a maioria dos trabalhadores e dos soldados, os patrícios tinham que ceder. Assim, aos poucos, os plebeus foram conquistando mais direitos, até conquistar:
*Tribuno da Plebe (494 a.C.) –  direito de eleger um tribuno da plebe que podia anular leis contrárias a eles;
*Lei das Doze Tábuas (450 a.C.) – 1ª leis escritas da história de Roma, assim os patrícios tinham que cumprir; *Leis Licínias-Séxtias (397 a.C.) – uma delas determinava que um dos cônsul tinha de ser plebeu a outra cancelava parte da divida que os plebeus tinham com os patrícios.
Expansão Romana - Após dominar toda a península itálica, os romanos passaram a disputar a liderança com outra potência daquela época: Cartago (colônia fenícia do norte da África que muito forte com o comércio marítimo). Com um exército bem preparado e muitos recursos, disputaram pelo controle do comércio no Mediterrâneo ocidental, dando origem a três guerras entre Roma e Cartago, as Guerras Púnicas, assim chamadas porque os romanos denominavam os fenícios de púnicos. Foram guerras que se desenrolaram entre 264 e 146 a.C. e os romanos venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal. Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum (Nosso Mar). Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
 Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças:  
* ocorreu o enriquecimento do Estado Romano; * fortalecimento de um novo grupo social, o dos cavaleiros; *aumento do escravismo e a concentração das terras conquistadas nas mãos de poucos.
A luta pela terra – As terras de Roma concentravam na mãos de poucos e o numero de pobres nas cidades e campos aumentava muito. Diante disto, em 313 a.C., o tribuno da plebe, Tibério Graco, propôs a reforma agrária (medidas para tornar a posse e o uso da terra acessível ao maior número de pessoas ou famílias). Houve apoio total pelos camponeses, mas os ricos não aceitaram, o tumulto foi grande e Tibério foi assassinado. Em 123 a.C., Caio Graco foi eleito tribuno da plebe e deu continuidade a reforma iniciada por seu irmão Tibério. Mas, Caio também acabou vendo que seria morto em uma cilada, pediu que um escravo o matasse.
Júlio César contra o Senado - Aproveitando-se de sua popularidade, Júlio César, juntou-se aos generais Pompeu e Crasso e formou com eles o Primeiro Triunvirato. Um acordo entre três generais pelo qual um se comprometia a ajudar o outro para controlar o poder em Roma. Com a morte de Crasso, Pompeu e César disputam o poder, César vence, toma o poder de Roma e promove reformas que o tornam mais popular, como a doação de terras a milhares de ex-soldados e plebeus empobrecidos. Os senadores acusaram césar de trair a República Romana e desejar a volta da Monarquia e, com base nisso, o assassinaram em 44 a. C.
Otávio e o Império – Com a morte de Júlio César formou-se o Segundo Triunvirato com os generais Otávio, Marco Antônio e Lépido. A disputa pelo poder opôs as tropas de Otávio às de Marco Antônio e Cleópatra, rainha do Egito. A vitória coube a Otávio que recebeu o título de Príncipe e o de Augusto (venerado) e o de Imperador (comandante supremo do exército), fato que aconteceu em 27 a.C., com isso teve início o Império.
O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.



terça-feira, 28 de maio de 2019

segunda-feira, 6 de maio de 2019




Olá , 
estou postando um resumo da Ilha de creta e dos Fenícios e tem também os videos ,
Assistam ta! 
Bju grande


                                                    ILHA DE CRETA


Situada no Mar Egeu, Creta ocupava uma posição central em relação ao Egito, à Grécia e à Ásia Menor e era a maior ilha do mar Egeu. Seu território era formado por maciços montanhosos e, ao contrário do Egito e da Mesopotâmia, em Creta não existia grande rio que fertilizasse o solo e que tornasse possível a sobrevivência de sua população, através da agricultura. O relevo montanhoso era compensado por um litoral em que existiam excelentes portos, o que favorecia a navegação, a pesca e o comércio. A origem da civilização cretense é incerta. É provável que a ilha tenha sido povoada por volta de 3000 a. C. por grupos vindos da Anatólia e da Síria. Com o tempo, o crescimento demográfico, agravado pela falta de terras férteis, obrigou parte da população a emigrar, fundando colônias nas ilhas do Egeu, nas costas da Ásia Menor e no sul da Grécia (Peloponeso). Aqueles que permaneceram em Creta, sobreviveram, dedicando-se à industria, ao comércio e à navegação.




A EVOLUÇÃO POLÍTICA

Creta viveu, entre 2000 e 1200 a. C. , o processo de ascensão e queda de sua civilização. O período de apogeu foi marcado pela edificação das cidades de CnossosFaístosMânlia e Gúrnia, na ilha de Creta, assim como pela fundação das colônias de Micenas e Tirinto, na Grécia, e de Tróia (Ílion) na Ásia Menor. Nessa época, a frota cretense dominava toda a bacia oriental do Mediterrâneo e suas atividades comerciais se estendiam do sul da Itália até o mar Negro. Entre as realizações artísticas dessa fase de prosperidade destacou-se a construção do grande Palácio de Cnossos - o Labirinto -, célebre pela complexidade de sua estrutura e por sua grande rede de corredores. A decadência de Creta data de 1500 a. C., quando os aqueus, indo-europeus, que invadiram a Grécia, conquistaram as cidades de Micenas e Tirinto, assimilaram sua cultura e deram origem à civilização creto-micênica. Em 1400 a. C. , os aqueus conquistaram a ilha de Creta e, em 1200 a. C. , destruíram a cidade Tróia, na Ásia Menor. A Guerra de Tróia serviu de tema para a Ilíada, poema épico de Homero e obra-prima da literatura grega.


A CIVILIZAÇÃO CRETENSE

A civilização cretense possuía uma economia baseada no comércio marítimo, uma sociedade que não praticava a discriminação feminina e um regime político-teocrático. Os cretenses possuíam, ainda, três sistemas de escrita, grande talento e sensibilidade nas artes plásticas e uma religião essencialmente matriarcal e baseava-se na adoração de uma divindade feminina, a Deusa-Mãe, que dominava a terra, o céu e o mar.

A indústria e o comércio marítimo foram as principais atividades econômicas de Creta. Na indústria, desenvolveram-se os ramos da metalurgia, cerâmica, ourivesaria (fabricação de ouro) e fabricação de armas de luxo. O comércio era realizado com o Egito, Grécia, Ásia Menor, Chipre, Fenícia e Síria. As exportações (vendiam) eram de cerâmica, jóias, vinho e azeite; as importações (compravam) eram de ouro, prata, tecidos, marfim, estanho e cobre. Na sociedade cretense, as mulheres ocupavam posição social de destaque, não eram objeto de discriminação e desfrutavam de uma situação de igualdade em relação aos homens. Outro fato curioso foi o reduzido papel que a escravidão desempenhou nessa sociedade. Os cretenses apreciavam a música, a dança e os esportes. O regime político era a monarquia teocrática, que se caracterizava, como no Egito e na Mesopotâmia, pela vinculação entre o Estado e a religião.

A TALASSOCRACIA
A capital da talassocracia cretense ("governo do mar", "império marítimo") era a cidade de Cnossos. Minos, mais que um rei, parece ter sido um título equivalente a faraó. A talassocracia consistia no controle marítimo e comercial das ilhas do Mar Egeu. Os comerciantes das demais ilhas do Egeu e das regiões do Peloponeso, Ática e Ásia Menor deveriam pagar impostos para Cretapor utilizarem o mar Egeu para o comércio.

Os cretenses desenvolveram três sistemas de escrita: pictográfico, linear A e B. Essas escritas facilitavam o comércio. Os cretenses também se destacavam por sua arquitetura (Palácio de Cnossos), na escultura, na confecção de preciosas miniaturas, e na pintura com seus afrescos e murais, que atingiu seu maior grau de expressão.


Linear B

Fontes: MELLO, Leonel I. A. e COSTA, Luís C. A. História Antiga e Medieval. Ed. Scipione
            FUNARI, Pedro P. Grécia e Roma. Ed. Contexto

EXERCÍCIOS

1- Quais foram as condições adversas que impossibilitaram a sobrevivência da população cretense através da agricultura?
2- Quais fatores levaram os cretenses a fundar colônias fora da ilha de Creta?
3- Explique o que foi a talassocracia cretense.
4- Faça uma relação entre a religião cretense e a igualdade e o papel de destaque que as mulheres exerciam.
5- Destaque as principais atividades econômicas e artísticas da civilização cretense



                               FENÍCIOS

A Fenícia estava localizada na costa oriental do Mediterrâneo. Seu território corresponde, atualmente, aos territórios do Líbano e Síria. Os fenícios desenvolveram sua civilização entre os séculos X e V a.C.
Os fenícios se destacaram na arte da navegação. Eram uma Talassocracia, ou seja, grande parte do seu poder vinha de sua habilidade nos mares. Os principais motivos que fizeram deles grandes navegadores foram: litoral bem recortado, que favorecia a existência de bons portos; proximidade com o Egito, o que estimulou o comércio marítimo; e o cedro, madeira resistente para construção de navios.
Política e sociedade
Na política, a Fenícia vivia em regime de monarquia. O rei era denominado Sufeta. No entanto, ao contrário de outras regiões, os reis governavam assessorados por um conselho de comerciantes. Os fenícios não tinham um governo centralizado. Eram divididos em cidades-Estado. As principais cidades-estado fenícias eram Biblos, Tiro, Sídon e Beritos.
A sociedade fenícia era estamental, ou seja, não havia mobilidade social. Era constituída de sacerdotes, aristocratas, comerciantes, homens livres e escravos.
Economia e religião
Na economia, os fenícios se destacaram no comércio marítimo, construção naval, produção têxtil e metalurgia. Por causa do aumento populacional, os fenícios criaram colônias em boa parte do Mar Mediterrâneo. As principais colônias fundadas foram Cartago, no norte da África, e Cádiz, na Espanha.
No aspecto religioso, os fenícios eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses.                            Legado cultural
O que os fenícios deixaram para nós? Para facilitar o comércio, os fenícios desenvolveram um sistema de registro escrito. Esta escrita foi denominada alfabeto fonético, composto de 22 consoantes. Posteriormente, os gregos utilizaram este alfabeto, incorporando as vogais. As línguas latinas, como o português, utilizam este sistema
 Exercícios  6º ano
1-Os fenícios, que desenvolveram sua civilização na região onde hoje se encontra o Estado do Líbano, destacaram-se como grandes comerciantes marítimos. Entretanto, outro importante legado foi deixado pelos fenícios para as civilizações posteriores. Qual foi este legado?
  1. A introdução de técnicas agrícolas eficientes.
  2. Introdução do carro de roda nos transportes.
  3. Criação de uma escrita e um alfabeto fonético.
  4. Uma arquitetura inovadora representada pelas pirâmides.
  5. Desenvolvimento da organização política democrática.
2-Dentre as alternativas abaixo é incorreta a que afirma ser uma característica da civilização fenícia:
  1. o predomínio no comércio marítimo do Mar Mediterrâneo, principalmente entre os séculos XII e VIII a.C.
  2. a criação de um alfabeto fonético com 22 letras.
  3. organizar-se politicamente em cidades-Estado, como Sídon.
  4. desenvolvimento de uma religião monoteísta.
e.     
3- Os fenícios ocupavam uma área que hoje corresponde a (o):
a) Irã;
b) Canaã;
c) Egito;
d) Israel;
e) Líbano.
 4- Qual o motivo de os fenícios dedicarem-se primordialmente ao comércio marítimo?:
a) era grande a produção de seu excedente agrícola;
b) sua organização militar garantia o domínio dos mares e a proteção de suas colônias;
c) sua localização geográfica os induzia a isso;
d) sua organização política era fortemente centralizada;
e) sua atividade militar lhes proporcionava numerosos escravos para atuar nas galeras como remadores.
5-São cidades fenícias, exceto:
a) Ur; 
b) Biblos;
c) Sidon;
d) Tiro;
e) Ugarit;
6- Sobre os Fenícios é correto afirmar:

I) Os fenícios nunca fundaram um império unido, estando sempre divididos em cidades independentes.
II) Não quis envolver-se em uma disputa com o Império Romano.
III) Foram grandes navegadores e fundaram diversas colônias ao redor do Mar Mediterrâneo, sendo a mais importante delas a colônia de Cartago.

a) I e III estão corretas
b) I, II estão incorretas
c) I, II e III estão corretas
d) II e III estão incorretas
e) I e II estão corretas




terça-feira, 9 de abril de 2019


                                                 

Meus amores, estou deixando aqui o resumo e os videos de nossas grandes civilizações antigas: 

                               Civilização Maia 

O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos.
As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.
 O imperador maia era considerado um representante dos deuses na Terra. 

A sociedade: era formada pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. 


   Arte e arquitetura: pirâmide da civilização maia

A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.

Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo  calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.


                                      Civilização Asteca 

Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram, no século XIV, a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco. 

A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório(obrigatório) para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 

Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. 



Arte asteca e arquitetura: pirâmide da civilização asteca


Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam  milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.

O artesanato asteca era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. 

A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada.
A escrita era representada por desenhos e símbolos.
O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas.
 Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.

Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.



                                      Civilização Inca


Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.

 pintura: arte inca


O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei  em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.

Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de  pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e joias. 

Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã, carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).

Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem: o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.



                                                        Videos, Maia, Inca e Asteca!
                                          Divirtam-se